Confira o pronunciamento da primeira-ministra!
“Quando a Nova Zelândia irá reabrir suas fronteiras?” – esta é a pergunta que mais recebemos nos últimos meses.
No momento as fronteiras permanecem fechadas para quase todos, mas há alguns indícios que podem sugerir uma possível previsão de abertura.
Em sua mais recente conversa com o Morning Report New Zealand, a primeira-ministra Jacinda Ardern disse que a compra em massa de vacinas adicionais da Pfizer / BioNTech simplificou o caminho da Nova Zelândia para alcançar a imunidade coletiva até o final do ano.
Um adicional de 8,5 milhões de doses chegará na segunda metade do ano, criando o suficiente para cinco milhões de pessoas receber as duas doses necessárias.
Ardern e o Ministro da Resposta à Covid-19, Chris Hipkins, fizeram o anúncio em uma reunião pós-gabinete ontem (9).
Ela disse ao Morning Report que a Nova Zelândia está a caminho de vacinar a população até o final do ano e que o pedido de vacina da Pfizer simplificou as coisas.
A líder afirma que, embora alguns não fossem vacinados – incluindo crianças menores de 16 anos e céticos do medicamento – a implantação sinalizou uma era pós-eliminação, onde o vírus poderia ser tratado como gripe comum, pois a vacina reduziria os sintomas da doença substancialmente.
“Já faz algum tempo que estamos dando uma direção ampla, que a partir do meio do ano, nossa expectativa é de que comecemos a vacinação em massa, então vamos nos abrir para o público em geral e depois avançar até o fim do ano”, ressaltou Ardern.
“Nem todo mundo poderá ser vacinado. Por isso é tão importante que quem possa, o seja. Porque se chegarmos ao ponto em que temos uma parcela significativa da população vacinada isso significa que nós teremos proteção para outras pessoas. (…)
Quando você tem uma vacina altamente eficaz como a Pfizer, que tem um sucesso perfeito na redução da Covid-19 sintomática, isso significa basicamente que você está cortando a oportunidade do vírus de formar uma cadeia de transição.”
A abertura das fronteiras no final do ano coincidiria com a conclusão da implantação, concluiu a primeira-ministra.
Ela disse que detalhes sobre como essas mudanças seriam coordenadas de uma forma que não arriscasse vidas ou a economia, seriam anunciados no final deste mês.
O governo está sob pressão crescente para divulgar detalhes de seus planos.
“O que vou definir ao longo deste mês é como podemos antecipar a transição das restrições que temos, coisas como limites nas reuniões e nosso sistema de nível de alerta, mudando disso para a vacina.”
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